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Cuiabá EC segue sem poder realizar treinos por decisão judicial

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O Cuiabá Esporte Clube segue com dificuldades para a sua preparação visando o início da Série B do Campeonato Brasileiro, que provavelmente será no dia 8 de agosto, em Rondonópolis, para o duelo contra o Brasil de Pelotas-RS, pela primeira rodada.

Enquanto isso, o elenco não pode realizar as suas atividades presenciais no Centro de Treinamento, principalmente de forma técnica e tática, devido a prorrogação por mais sete dias da quarentena coletiva obrigatória em Cuiabá e VG, por decisão judicial proferida pelo juiz da Vara Estadual da Saúde de Mato Grosso, José Luiz Lindote, na noite desta quinta-feira (16). A decisão atende pedido do Ministério Público Estadual (MPE-MT).

Na última quarta-feira (15), houve uma reunião da diretoria do Cuiabá com a Prefeitura. Participaram da teleconferência o secretário de Ordem Pública, Coronel Leovaldo Sales, o secretário de Esporte e Lazer, Francisco Vuolo, o gerente de Fiscalização da Vigilância Sanitária, Divalmo Mendonça, além do vice-presidente do clube, Cristiano Dresch.

“O Coronel Sales foi muito claro com o posicionamento, explicando que não há como a Prefeitura, nesse momento, contrariar uma decisão judicial, em que o Prefeito questionou, mas foi voto vencido. Sugerimos o Cuiabá para fazer a formalização dos protocolos de segurança para ficar em análise. Quando houver o desimpedimento judicial, a Prefeitura já vai poder ter o processo analisado e decidir algo mais concreto”, disse o secretário de esportes Francisco Vuolo.

Há exatas duas semanas, o Cuiabá foi notificado por auto de infração e multado pela Secretaria de Ordem Pública, durante o treinamento presencial no Centro de Treinamento.

Outro problema a ser enfrentado pelo time da Série B, é a impossibilidade de jogar na Arena Pantanal por algum tempo, devido à instalação do Centro de Triagem em combate à Covid-19, que segundo o Governo do Estado, tem previsão para permanecer no mínimo durante 60 dias no local. A CBF, até o momento, não autoriza jogos nos estádios em que ocorrem campanhas de atendimentos médicos.

fonte: Olhar Esportivo